sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Geografia da Música Popular Brasileira

link: http://arte.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/musica-muito-popular-brasileira/introducao/

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O que ouvem os brasileiros

Os fãs de MPB estão concentrados em cidades litorâneas, assim como os de gospel e reggae. O funk paulista domina áreas centrais das regiões Sul e Sudeste. Já o sucesso da Galinha Pintadinha é homogêneo. Afinal, que gênero merece hoje o rótulo de música popular brasileira?
A artista mais ouvida do país, a cantora sertaneja Marília Mendonça, 22, tocou 31 vezes mais que Chico Buarque, 73, nos últimos três anos.
Mas por que sertanejo, funk e gospel dominam as paradas hoje? Os brasileiros realmente trocaram rádio pelo celular como ferramenta para ouvir música hoje? De que forma as novas tecnologias transformaram a produção musical de gêneros populares nas periferias?
Neste caderno especial, a Folha de São Paulo investiga esses e outros temas a partir de entrevistas, estudos e, principalmente, dados do YouTube —plataforma digital mais usada para ouvir música no país e no mundo.
A análise de 134 bilhões de execuções, de 2014 a 2017, permite traçar a geografia dos fãs de artistas nacionais e estrangeiros pelo território nacional. O retrato se propõe como um convite a se afastar das bolhas sociais e descobrir o que faz os ouvidos dos brasileiros.
Popularidade dos Artistas por Região


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Avaliação da qualidade de dados geoespaciais IBGE

link: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101152.pdf

O manual técnico em Geociências de Avaliação da Qualidade de Dados Geoespaciais visa orientar as inspeções de qualidade de produtos geocientíficos, retratar a qualidade dos dados geoespaciais e proporcionar o controle e alcance de níveis de conformidade demandados, tanto pelo produtor, quanto por seus usuários. Para tal, utiliza-se das orientações de normas internacionais, de especificações técnicas nacionais e da literatura sobre o tema.
A publicação enfatiza a necessidade de adoção de padrões para avaliação da qualidade de um conjunto de dados espaciais. Tendo isto em vista, é apresentada inicialmente uma visão geral do conceito, das normas e padrões e dos elementos de qualidade de dados geoespaciais. Em seguida são abordados conceitos e métodos de amostragem aplicados na avaliação de dados espaciais, assim como a elaboração de planos de inspeção amostral para estabelecer critérios de aprovação e reprovação do produto geoespacial inspecionado. Posteriormente é delineada uma diretriz para a avaliação de qualidade de um produto geoespacial, com orientações acerca da elaboração de catálogos de medidas de qualidade, do método de inspeção amostral e completo e de relatórios de qualidade independentes. Por fim, é evidenciada a importância de relatar as aferições de qualidade nos metadados do produto e são oferecidas instruções para fazê-lo. Ademais, são apresentados exemplos de medidas de qualidade para alguns produtos geocientíficos do IBGE, agrupadas em consistência lógica, completude e acurácias (temática, posicional e temporal), sob a forma de Apêndices.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

A Lei da Água

“A Lei da Água (Novo Código Florestal)” esclarece as mudanças promovidas pelo novo Código Florestal e a polêmica sobre a sua elaboração e implantação. O documentário mostra como a lei impacta diretamente a floresta e, assim, a água, o ar, a fertilidade do solo, a produção de alimentos e a vida de cada cidadão. Produzida ao longo de 16 meses, a obra baseia-se em pesquisa e 37 entrevistas com ambientalistas, ruralistas, cientistas e agricultores. Retrata ainda casos concretos de degradação ambiental e técnicas agrícolas sustentáveis que podem conciliar os interesses de conservação e produção da sociedade.

O Homem e a Natureza- À procura de água
Uma jornada à procura de água, um documentário que mostra o que acontece quando o homem muda o fluxo natural da água e seus impactos na vida selvagem.

'Made in Israel': ÁGUA
Devido mais da metade de Israel ser deserto, a falta de água potável é um problema de vida ou morte. Gordon Robertson examina as várias maneiras de Israel conservar a água, incluindo a dessalinização, irrigação por gotejamento e reciclagem.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Dicas Para o Uso de Cores em Mapas

link: http://geojournalism.org/pt/2014/06/tips-for-using-color-in-maps/


Mapeamento e Teoria da cor

É importante perceber o quanto sua escolha de cor em um mapa pode afetar a história que você está tentando contar com seus dados. Para introduzir brevemente algumas teorias sobre como usar cores em mapas, aqui estão três desenhos principais de esquemas para mapeamento de dados.

Esquemas Sequenciais
Esquemas sequenciais ordenam dados de alto a baixo, acentuando o mais alto com uma sombra escura e o menor com um tom claro (ou vice-versa). Esquemas sequenciais são bons se você está mapeando dados quantitativos e não quer dirigir o foco a um determinado intervalo dentro de seus dados.

Esquemas Divergentes
Esquemas divergentes são os melhores em destacar uma faixa intermediária entre dados quantitativos. Escolha duas cores contrastantes e saturadas para os extremos dos dados, e os intervalos médios ficam como uma mistura mais clara dos dois. Isto é particularmente ótimo para acentuar a média de seus dados e para expor locais que divergem significativamente da norma.

Esquemas Qualitativos
Se você estiver trabalhando com dados qualitativos, tais como etnia ou religião, você quer escolher uma série de cores ‘não relacionadas’. O truque é escolher um bom tema de cor para que seu mapa seja bonito. Você também pode acentuar aspectos específicos de seus dados com sua escolha da cor. Por exemplo, uma forte cor escura entre um grupo de cores mais claras vai ‘pular’ fora do mapa, destacando essa faceta particular de seus dados entre todos os outros.

Fontes para Escolha de Cores

Felizmente uma série de sites estão disponíveis para explorar temas de cores. Abaixo estão os links para alguns deles com um breve resumo de suas principais características para ajudar você a navegar com mais facilidade os mares da estética de contar histórias.

0_255
0_255 é um ótimo site para escolher entre diferentes tons de uma cor, e por isso é ideal para sistemas sequenciais. Ele apresenta trinta opções para uma determinada cor e permite copiar instantaneamente o código hexadecimal da cor. Há uma grande grade de cores para seleccionar a partir de uma cor inicial, e, em seguida, 0_255 visualiza uma gama de tonalidades com base naquela cor. Se a grade não tem a cor que você quiser, você pode escolher sua própria cor colando o código hexadecimal.

Color Scheme Designer
Color Scheme Designer permite que você selecione uma cor de uma roda de cores e apresenta várias opções para gerar automaticamente as cores complementares a sua escolha inicial. Especificamente, você pode escolher entre:

Mono
Complementar
Tríades
Tétrades
Analógico
Analógico Acentuado

Uma vez escolhido a sua cor e o esquema, você terá uma tabela de cores que lhe dá diversas variações de suas cores e os códigos hexadecimais correspondentes.

Colour Lovers
Colour Lovers é ótimo se você estiver procurando por um tema do design para mapear dados qualitativos. Os usuários ativos contribuem com paletas para o site, e essas paletas são pesquisáveis​​, navegáveis, e prontas para serem usadas em seu projeto. Usuários de Colour Lovers também compartilham padrões se você precisar de alguma inspiração espacial também.

Kuler
Kuler é um serviço semelhante ao Colour Lovers, oferecido pela Adobe. A comunidade de designers apresentam seus próprios temas, que estão disponíveis com os valores RGB e códigos hexadecimais. O design do site é um pouco menos intuitiva do que Colour Lovers, mas ainda assim vale a pena conferir.

Há muitas boas idéias que são compartilhadas pela comunidade ativa de usuários que contribuem ao Kuler. Kuler também fornece links para paginas como fóruns, páginas de ajuda, e também vários artigos sobre a importância da cor e teoria da cor.

Colorbrewer
Colorbrewer é ótimo para contrastar os três tipos de modelos de cores mencionadas na primeira parte deste artigo. Ele permite que você teste diferentes temas de cores baseado em sua preferencia entre equemas seqüenciais, divergentes, ou qualitativos e permite variar o número de classes de cores que você quer na sua palete (até 12). Ele também fornece alguns artigos úteis de ‘Leitura’ sobre essas teorias e outras idéias cartográficas de design.