Bases conceituais da construção do Sistema de Informações Geográficas no Saneamento - da Cartografia ao Cadastro Comercial. Temas diversos relacionados a Saneamento e a Cartografia de modo geral, com ênfase no Mapeamento Digital de Informações.
domingo, 31 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Canal Sense Fly
Cases de Uso de Drones para Mapeamento de Superfícies
Drones sobre o Matterhorn, na fronteira da Itália com a Suiça
terça-feira, 26 de julho de 2016
Planeta Sustentável - Infográficos
link: http://planetasustentavel.abril.com.br/infograficos/
órgão responsável: Planeta Sustentável é uma iniciativa multiplataforma de comunicação que tem a missão de difundir conhecimentos sobre desafios e soluções para as questões ambientais, sociais e econômicas do nosso tempo. Equipe: um conselho consultivo e cinco patrocinadores: Editora Abril, Bunge, Caixa, CPFL Energia e Petrobras
síntese: Infográficos com temas relacionados a Ambiente, Energia, Cidade, Lixo, etc..
tela inicial (clique na figura para expandir):
Infográficos Selecionados:
Rios Invisíveis de São Paulo
http://planetasustentavel.abril.com.br/imagem/mapa-rios-invisiveis-planeta-parque-2014-2.jpg
Estação de Tratamento de Água
http://planetasustentavel.abril.com.br/infograficos/popup.shtml?file=/imagem/como_funciona_estacao_pop1306x940.jpg&img_src=/imagem/como-funciona-estacao-261x161px.jpg
São Paulo em 30 Anos
http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/infografico-raio-x-populacao-estado-de-sao-paulo.shtml
órgão responsável: Planeta Sustentável é uma iniciativa multiplataforma de comunicação que tem a missão de difundir conhecimentos sobre desafios e soluções para as questões ambientais, sociais e econômicas do nosso tempo. Equipe: um conselho consultivo e cinco patrocinadores: Editora Abril, Bunge, Caixa, CPFL Energia e Petrobras
síntese: Infográficos com temas relacionados a Ambiente, Energia, Cidade, Lixo, etc..
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Rios Invisíveis de São Paulo
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Estação de Tratamento de Água
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São Paulo em 30 Anos
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segunda-feira, 25 de julho de 2016
Distribuição de Água / Tratamento de Esgotos
Após a distribuição nas residências, a água utilizada para higiene pessoal, alimentação e limpeza vira esgoto. Ao deixar as casas, ele vai para as redes coletoras, coletores-tronco e interceptores até chegar às Estações de Tratamento de Esgotos.
Grades
Antes de ser tratado, o esgoto passa por grades para retirar a sujeira (papel, plástico, tampinha, etc).
Caixa de Areia
Depois de passar pelas grades, o esgoto é transportado para tanques que vão retirar a areia do esgoto para evitar entupimentos.
Decantadores Primários
Após a caixa de areia, o esgoto é enviado aos decantadores primários, onde ocorre a sedimentação de partículas mais pesadas.
Tanques de Aeração
Após a caixa de areia, o esgoto é enviado aos decantadores primários, onde ocorre a sedimentação de partículas mais pesadas.
Decantadores Secundários
Nos decantadores secundários, o sólido (lodo) restante vai para o fundo e a parte líquida já está sem 90% das impurezas. Esta água não pode ser bebida. Ela é lançada nos rios ou reaproveitada para limpar ruas, praças e regar jardins, após tratamento posterior (água de reúso).
Lodo
Nos decantadores secundários, o sólido (lodo) restante vai para o fundo e a parte líquida já está sem 90% das impurezas. Esta água não pode ser bebida. Ela é lançada nos rios ou reaproveitada para limpar ruas, praças e regar jardins, após tratamento posterior (água de reúso).
Curso de Topografia e Cartografia
ministrado por Marcos Almir de Oliveira em 2007
Modulo 1
Apresentação do Curso
Organizações e Normas
Grandezas e Medidas
Unidades de Medidas Angulares
Origem da Geometria
Trigonometria
Medida Direta de Distâncias
Equipamentos e Acessórios
Representação Planimétrica
Altimetria
Representação da Superfície Topográfica
Apostila do Curso - Módulo I
Modulo 2
Métodos de Medida Angular
Rumos e Azimutes
Sistemas de Coordenadas
Levantamento Topográfico
Planimetria - Poligonação
Levantamento e Cálculo de Poligonal Enquadrada
Levantamento e Cálculo de Poligonal Fechada
Irradiação
Cálculo de Áreas
Instalação dos Equipamentos
Apostila do Curso - Módulo II
Modulo 3
Geodésia
Sistema de Coordenadas Geodésicas ou Geográficas
Projeções Cartográficas
Carta Topográfica e Mapeamento Sistemático
Projeção UTM
Plano Topografico Local
Sistemas de Coordenadas Cartesianas
Transformações entre Sistemas de Coordenadas
GPS
Introdução ao SIGNOS
Modelo de Dados
Funcionalidades - exportação para o formato DXF
Funcionalidades - importação e exportação de Shapefile
Sistema de Informação Geográfica
Atualização da Base Cartográfica Digital no SIGNOS
SIGNOSnet
Apostila do Curso - Módulo III
Para saber mais (ftp de Dados Externos) - copiar e colar o endereço abaixo no Windows Explorer:
Apresentação Sistema de Coordenadas: Quando, Como e Por que usar - XX Encontro Técnico Aesabesp (2009) - Marcos Almir de Oliveira
Modulo 1
Apresentação do Curso
Organizações e Normas
Grandezas e Medidas
Unidades de Medidas Angulares
Origem da Geometria
Trigonometria
Medida Direta de Distâncias
Equipamentos e Acessórios
Representação Planimétrica
Altimetria
Representação da Superfície Topográfica
Apostila do Curso - Módulo I
Modulo 2
Métodos de Medida Angular
Rumos e Azimutes
Sistemas de Coordenadas
Levantamento Topográfico
Planimetria - Poligonação
Levantamento e Cálculo de Poligonal Enquadrada
Levantamento e Cálculo de Poligonal Fechada
Irradiação
Cálculo de Áreas
Instalação dos Equipamentos
Apostila do Curso - Módulo II
Modulo 3
Geodésia
Sistema de Coordenadas Geodésicas ou Geográficas
Projeções Cartográficas
Carta Topográfica e Mapeamento Sistemático
Projeção UTM
Plano Topografico Local
Sistemas de Coordenadas Cartesianas
Transformações entre Sistemas de Coordenadas
GPS
Introdução ao SIGNOS
Modelo de Dados
Funcionalidades - exportação para o formato DXF
Funcionalidades - importação e exportação de Shapefile
Sistema de Informação Geográfica
Atualização da Base Cartográfica Digital no SIGNOS
SIGNOSnet
Apostila do Curso - Módulo III
Para saber mais (ftp de Dados Externos) - copiar e colar o endereço abaixo no Windows Explorer:
Apresentação Sistema de Coordenadas: Quando, Como e Por que usar - XX Encontro Técnico Aesabesp (2009) - Marcos Almir de Oliveira
Projeção de Mercator
Essa projeção foi pela primeira vez apresentada em 1569 pelo cosmógrafo e cartógrafo flamengo Gerhard Kramer Mercator (1512-1594) através de um grande planisfério que media 250 cm x 128 cm, constituído por dezoito folhas xilografadas separadamente.
Nova et Aucta Orbis Terrae Descriptio ad Usum Navigatium Emendate (1590)
Datum x Projeções Cartográficas: Como relacioná-las em GIS?
Por Laís Carla da Silva Barbiero, da http://graltec.com/datum-x-projecoes-cartograficas-como-relaciona-las-em-gis/
A Cartografia e o Geoprocessamento são ciências utilizadas como ferramentas de um mesmo fenômeno denominado ESPAÇO GEOGRÁFICO, sendo esta a relação principal entre ambas. No entanto, enquanto o Geoprocessamento busca analisar o espaço, a cartografia trata de representa-lo.
Sabendo que a necessidade da cartografia se dá com a consolidação do formato da Terra e que é inerente a todo dado geográfico os conceitos da mesma, como fazemos para representar o espaço geográfico, relacionando as duas ciências acima citadas?
Para responder a esta questão vamos analisar as etapas de representação do espaço geográfico, a seguir:
1. Determinando o formato da Terra
A medição da forma da Terra é dita indireta, uma vez que ela muda conforme mudam as tecnologias que dão suporte a esta leitura. A medida que temos hoje, com certeza não é a mesma de anos atrás.
As duas grandezas utilizadas para determinar a forma de GEOIDE da Terra é o campo gravitacional e o nível médio dos mares, onde temos como resultado, uma superfície equipotencial gravitacional. Isto significa que todos os pontos tem o mesmo valor de aceleração da gravidade. Assim, teremos que a forma da Terra obedece ao valor mais próximo ao nível médio do mar.
2. Constituindo um modelo matemático (Datum)
Como visto acima, a figura resultante do formato mais próximo do real da Terra é um Geoide. No entanto, as equações matemáticas para descrever tal formato seriam muito complexas para uma figura assim. Por isso, utilizamos o ELIPSOIDE que funciona como uma simplificação do formato geoidal inerente à Terra.
A amarração entre estas duas figuras é o que chamamos de Datum (singular) ou Data (plural) planimétrico, que se baseia em cinco parâmetros: raio, achatamento dos pólos, x, y e z, sendo que esta última informação não fica bem representada por este modelo.
Por ser uma aproximação entre uma figura de fácil compreensão matemática e o formato real e disforme da Terra, devem ser utilizadas diferentes Data para a representação das diferentes partes do globo.
Na figura a seguir, vemos a relação entre os dois formatos descritos (geoide e elipsoide):
Existem dois tipos de Datum, o planimétrico e o altimétrico, desses, o primeiro se divide em:
a) Datum Planimétrico Geocêntrico: É uma nova versão de uso global, já que o ponto de amarração se dá pelo centro de massa da Terra. Ex: SIRGAS 2000
b) Datum Planimétrico Topocêntrico: É uma versão anterior de uso local, onde o ponto de amarração se dá pela superfície da Terra. Ex: Córrego Alegre e SAD 69.
Cada país determina ser datum oficial que representa melhor seu território. No Brasil, o órgão responsável por fazer esta escolha é o IBGE, sendo que estamos num período de transição entre um topocêntrico (SAD69) para um geocêntrico (SIRGAS2000). O datum vertical oficial é o Imbituba-SC.
3. Definindo um Sistema de Coordenadas
Para definir um sistema de coordenadas é preciso determinar que tipo de informação se quer e para qual finalidade. A grande maioria utiliza o sistema de coordenadas geográficas (Figura 3), por se basear em um sistema esférico. Se não há necessidade de projeção, esta é a melhor escolha para evitar maiores distorções.
A Cartografia e o Geoprocessamento são ciências utilizadas como ferramentas de um mesmo fenômeno denominado ESPAÇO GEOGRÁFICO, sendo esta a relação principal entre ambas. No entanto, enquanto o Geoprocessamento busca analisar o espaço, a cartografia trata de representa-lo.
Sabendo que a necessidade da cartografia se dá com a consolidação do formato da Terra e que é inerente a todo dado geográfico os conceitos da mesma, como fazemos para representar o espaço geográfico, relacionando as duas ciências acima citadas?
Para responder a esta questão vamos analisar as etapas de representação do espaço geográfico, a seguir:
1. Determinando o formato da Terra
A medição da forma da Terra é dita indireta, uma vez que ela muda conforme mudam as tecnologias que dão suporte a esta leitura. A medida que temos hoje, com certeza não é a mesma de anos atrás.
As duas grandezas utilizadas para determinar a forma de GEOIDE da Terra é o campo gravitacional e o nível médio dos mares, onde temos como resultado, uma superfície equipotencial gravitacional. Isto significa que todos os pontos tem o mesmo valor de aceleração da gravidade. Assim, teremos que a forma da Terra obedece ao valor mais próximo ao nível médio do mar.
2. Constituindo um modelo matemático (Datum)
Como visto acima, a figura resultante do formato mais próximo do real da Terra é um Geoide. No entanto, as equações matemáticas para descrever tal formato seriam muito complexas para uma figura assim. Por isso, utilizamos o ELIPSOIDE que funciona como uma simplificação do formato geoidal inerente à Terra.
A amarração entre estas duas figuras é o que chamamos de Datum (singular) ou Data (plural) planimétrico, que se baseia em cinco parâmetros: raio, achatamento dos pólos, x, y e z, sendo que esta última informação não fica bem representada por este modelo.
Por ser uma aproximação entre uma figura de fácil compreensão matemática e o formato real e disforme da Terra, devem ser utilizadas diferentes Data para a representação das diferentes partes do globo.
Na figura a seguir, vemos a relação entre os dois formatos descritos (geoide e elipsoide):
Existem dois tipos de Datum, o planimétrico e o altimétrico, desses, o primeiro se divide em:
a) Datum Planimétrico Geocêntrico: É uma nova versão de uso global, já que o ponto de amarração se dá pelo centro de massa da Terra. Ex: SIRGAS 2000
b) Datum Planimétrico Topocêntrico: É uma versão anterior de uso local, onde o ponto de amarração se dá pela superfície da Terra. Ex: Córrego Alegre e SAD 69.
Cada país determina ser datum oficial que representa melhor seu território. No Brasil, o órgão responsável por fazer esta escolha é o IBGE, sendo que estamos num período de transição entre um topocêntrico (SAD69) para um geocêntrico (SIRGAS2000). O datum vertical oficial é o Imbituba-SC.
3. Definindo um Sistema de Coordenadas
Para definir um sistema de coordenadas é preciso determinar que tipo de informação se quer e para qual finalidade. A grande maioria utiliza o sistema de coordenadas geográficas (Figura 3), por se basear em um sistema esférico. Se não há necessidade de projeção, esta é a melhor escolha para evitar maiores distorções.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
História da Cidade de São Paulo
História da Cidade de São Paulo
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Detalhe da sobreposição da base cartográfica digital (colorida) da Cidade de São Paulo à “Planta da Imperial da Cidade de São Paulo” (p/b) confeccionada em 1810.
Detalhe da sobreposição da base cartográfica digital (colorida) da Cidade de São Paulo à “Planta Geral da Capital de São Paulo” (p/b e colorida) confeccionada em 1897. Detalhe muito ampliado da sobreposição da base cartográfica digital da Cidade de São Paulo ao “Mappa Topográphico do Município de São Paulo” elaborado por SARA Brasil S/A. na escala 1:5.000. Curvas de nível da base cartográfica digital em preto. Detalhe da sobreposição da base digital à carta topográfica que mostra a localização do Núcleo Colonial “Chácara da Gloria”. Note-se a coincidência no traçado e denominação das ruas. O limite do antigo loteamento foi destacado em roxo para facilitar sua identificação.
Detalhe da sobreposição da base cartográfica digital (colorida) da Cidade de São Paulo à “Planta Geral da Capital de São Paulo” (p/b e colorida) confeccionada em 1897. Detalhe muito ampliado da sobreposição da base cartográfica digital da Cidade de São Paulo ao “Mappa Topográphico do Município de São Paulo” elaborado por SARA Brasil S/A. na escala 1:5.000. Curvas de nível da base cartográfica digital em preto. Detalhe da sobreposição da base digital à carta topográfica que mostra a localização do Núcleo Colonial “Chácara da Gloria”. Note-se a coincidência no traçado e denominação das ruas. O limite do antigo loteamento foi destacado em roxo para facilitar sua identificação.
Cartografia Histórica
link: http://www.cartografiahistorica.usp.br/
órgão responsável:A concepção da Biblioteca Digital foi desenvolvida pela equipe do Laboratório de Estudos de Cartografia Histórica (LECH), da Cátedra Jaime Cortesão, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/USP), e executada pelo Centro de Informática de São Carlos (CISC/USP), com o apoio da FAPESP (Projeto Temático Dimensões do Império Português). A equipe do IEB realizou a digitalização dos mapas, sendo também responsável pela conservação dos mesmos.
síntese: A Biblioteca Digital de Cartografia Histórica reúne a coleção de mapas impressos cedidos ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), por determinação da Justiça Federal do Estado de São Paulo. Além de disponibilizar os mapas em alta resolução, o site oferece informações cartobibliográficas, biográficas, dados de natureza técnica e editorial; assim como verbetes explicativos que procuram contextualizar o processo de produção, circulação e apropriação das imagens cartográficas.
tela inicial (clique na figura para expandir):
Outros Acervos de Cartografia Histórica:
link: Osasco Antiga
link: GeoPortal Memória Paulista (1958)
arquivo em pdf na pasta de Dados Externos do ftp de Geoinformacao (copiar e colar no Windows Explorer):
Mapa Imperial Paulista
\\10.7.186.90\geoinformacao_area_externa\DADOS\DADOS EXTERNOS\GisdeFora\CartografiaHistorica\p_1810.jpg
órgão responsável:A concepção da Biblioteca Digital foi desenvolvida pela equipe do Laboratório de Estudos de Cartografia Histórica (LECH), da Cátedra Jaime Cortesão, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/USP), e executada pelo Centro de Informática de São Carlos (CISC/USP), com o apoio da FAPESP (Projeto Temático Dimensões do Império Português). A equipe do IEB realizou a digitalização dos mapas, sendo também responsável pela conservação dos mesmos.
síntese: A Biblioteca Digital de Cartografia Histórica reúne a coleção de mapas impressos cedidos ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), por determinação da Justiça Federal do Estado de São Paulo. Além de disponibilizar os mapas em alta resolução, o site oferece informações cartobibliográficas, biográficas, dados de natureza técnica e editorial; assim como verbetes explicativos que procuram contextualizar o processo de produção, circulação e apropriação das imagens cartográficas.
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Outros Acervos de Cartografia Histórica:
link: Osasco Antiga
link: GeoPortal Memória Paulista (1958)
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Mapa Imperial Paulista
\\10.7.186.90\geoinformacao_area_externa\DADOS\DADOS EXTERNOS\GisdeFora\CartografiaHistorica\p_1810.jpg
Vídeos
São Paulo, a cidade dos rios invisíveis
Entre Rios
História do Metrô de São Paulo
Outros Vídeos:
Parque Linear das Corujas
Estação de Tratamento de Água e Esgoto (ETA e ETE)
Outros Vídeos:
Parque Linear das Corujas
Estação de Tratamento de Água e Esgoto (ETA e ETE)
São Paulo 1897 - 1916 - 2003
link: http://collections.lib.uwm.edu/cdm/search/collection/agdm/searchterm/s%C3%A3o%20paulo/order/nosort
órgão responsável:1897: V. Steidel & Cia; 1916: Directoria de Obras e Viação da Prefeitura Municipal; 2003: Andrew Dugan para a International Travel Maps
síntese: Plantas gerais da Capital de São Paulo digitalizados pela American Geographical Society Library, University of Wisconsin-Milwaukee Libraries
tela inicial (clique na figura para expandir):
navegação (clique nas figuras para expandir):
Mapas Históricos Avulsos (clique para abrir):
Santa Efigênia, 1892
clique no texto em laranja para expandir o mapa: São Paulo 1881
clique no texto em laranja para expandir o mapa: São Paulo 1895
clique no texto em laranja para expandir o mapa: São Paulo 1910
órgão responsável:1897: V. Steidel & Cia; 1916: Directoria de Obras e Viação da Prefeitura Municipal; 2003: Andrew Dugan para a International Travel Maps
síntese: Plantas gerais da Capital de São Paulo digitalizados pela American Geographical Society Library, University of Wisconsin-Milwaukee Libraries
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Mapas Históricos Avulsos (clique para abrir):
Santa Efigênia, 1892
clique no texto em laranja para expandir o mapa: São Paulo 1881
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clique no texto em laranja para expandir o mapa: São Paulo 1910
Municipios Paulistas - 1530 a 2000
Órgão Responsável: Interesse Público (Canal do YouTube)
Síntese: Criação dos municípios do estado de São Paulo.
A intenção é reunir duas simples informações: data de criação do município e posição geográfica. Conforme o tempo passa, os municípios vão aparecendo no mapa. Confira quais cidades já existiam quando o seu município foi instalado. Veja como foi dada prioridade a certas áreas do estado, no início.
A maioria das datas são da criação dos municípios (data de criação da lei). Para alguns municípios, onde não foi possível levantar tal data, foi utilizado o dia em que se comemora o aniversário do município (muitas vezes coincidindo com a data do padroeiro da cidade).
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